sexta-feira, 11 de novembro de 2016


Dando início a série #oqueaprendiassistindoséries onde irei comentar sobre o universo dos seriados com um ponto de vista coach, nada melhor que estrear com a novata The Crown.
A série traz a rainha em sua juventude e início de transição para o reinado. Mostra a relação amorosa que tem com seu pai, rei George VI, que herdou a coroa de forma inesperada, já eu seu irmão mais velho renunciou a coroa para casar-se com uma mulher divorciada, o que era contra as regras da igreja anglicana na época.




Esta série é a mais cara da Netflix, e com uma trilha sonora clássica, cenário épico e figurinos requintados com toda a classe real. Toda a pompa e riqueza que envolvem uma monarquia estão presentes, e isso sem dúvida encanta os telespectadores. Assim como, a questão dos valores, do poder, e de toda a responsabilidade de um sistema de governo bem diferente do nosso, além é claro, de ser uma história com base em fatos reais.


Devido ao estado de saúde fragilizado do rei George em razão de um câncer pulmonar, este se preocupa em passar seu conhecimento e ofício para Elizabeth, no qual a encaminha para uma viagem diplomática pela África. Porém, ele acaba falecendo antes do seu retorno.
Ao mesmo tempo em que perde seu pai, herda a coroa e passa a ser rainha ao mesmo tempo que vive a dor da perda. A força e a coragem que ela teve para enfrentar esta situação são inimagináveis. Por isso o que mais chama atenção é sua postura extraordinária, a diplomacia e a condescendência de uma mulher muito à frente do seu tempo.


É admirável a conduta de Elizabeth diante do momento mais doloroso e importante de sua vida. No entanto, a lição que podemos tirar é que devemos sempre encarar a vida com diplomacia, serenidade e disciplina. A vida é cada segundo que passa, não temos tempo para dores e sofrimentos desnecessários, e assim como a responsabilidade que a rainha Elizabeth teve em sua dor mais profunda, ela precisou munir-se de toda a força possível para enfrentar.

“Não existe mal, apenas a ausência do bem. Deus não quer que ninguém sofra, porém, ele nos deu o livre arbítrio, e o que chamamos de castigo de Deus, é na verdade, resultado de nossas escolhas”.

#oqueaprendivendoseries


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O que aprendi assistindo seriados.



Quem aqui lembra de assistir Smallville no SBT aos domingos antes do almoço em família? Ou então The O.C? Estes são alguns exemplos, que sem dúvida entregam um pouco a minha idade, e com muita nostalgia determina o início da minha paixão por seriados.

Nesta época internet era discada e conseguir fazer download de uma música .wav em 3 semanas era uma vitória. Contudo, os tempos hoje são outros e graças a Deus, temos uma temporada inteira à disposição para assistir assim que tivermos tempo para tal.

Como uma fã de carteirinha de seriados, acompanho vários, tendo chegado ao ponto de ter 20 séries na minha lista entre assistindo e aguardando o retorno, sem dúvida, este seria o melhor trabalho do mundo pra mim. No entanto, após a instrução no coaching, minha visão mudou, pois comecei a perceber detalhes, referência e lições que antes passavam despercebidas. Até mesmo nas séries mais “no senses”.  

Então tive uma ideia: expor o lado coaching das séries. Demonstrar meu ponto de vista através do coaching e o que aprendi com este entretenimento por vezes tido como banal.


O primeiro release será nesta sexta, sobre o novíssimo lançamento da Netflix, The Crow. Trata-se da história da rainha Elizabeth II e seus primeiros anos como soberana, abordando os principais dilemas da vida e de seu reinado. 


Acompanhe o blog e na #oqueaprendivendoseries fique por dentro desta visão diferente sobre as principais séries televisivas do momento, e quais possíveis lições elas podem te trazer.