quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

A paciência de cultivar um jardim.


Não é novidade para ninguém que vivemos em um mundo doente e extremamente ansioso. As pessoas, acostumadas com a comodidade e praticidade da tecnologia, querem tudo para ontem, e 15 minutos na fila do banco, torna-se uma eternidade extenuante e sofrível.
Eu não fujo à regra. Mesmo que tenha nascido em uma época que não existia toda esta tecnologia, e ainda brincava de fazer bolinhos de barro, com a vida adulta e o ego, a ansiedade começou a formatar a minha personalidade, e assim como muitos jovens da minha idade, me deixando doente.

Meu pai, por outro lado, me ensinou algo que ele aprendeu com a mãe dele, o amor pela natureza e pelas flores. Não teve tempo de me ensinar muito, e eu em razão da minha juventude e inexperiência não tinha “tempo” para aprender mais. Em suas diversas lições, via muito trabalho, dedicação, e depois o resultado era pura exuberância. Ficava horas no sol, roçando a terra, plantando, e vinha cheio de orgulho me mostrar suas invenções, misturas de sementes e formas de plantio. Eis que alguns meses depois, havia uma explosão de cores e flores em nosso jardim, o trabalho valera a pena.



Hoje, eu herdei este cargo. Vejo o quanto é difícil ter a disciplina de regar, do jeito certo todos os dias. A precisão necessária de transplantá-las e a lua certa para fazê-lo, se não, elas podem morrer. Saber lidar com aquelas que não resistem, e insistir, corrigindo os erros. Ver nascer um amor que inexplicável de uma vida que se forma, que reage e que luta contra as intempéries da natureza. Buscar soluções para os problemas, dicas com as pessoas mais experientes e nunca, nunca desistir.




Anh, e quando aquela que era apenas uma sementinha dá um brotinho tão pequeno e quase invisível a olho nu? Uma emoção incrível, do nada ver nascer a vida.  
Me dedicar à jardinagem, às plantas e à natureza tem me ensinado a paciência, a beleza da origem da vida, controlar a ansiedade, o orgulho de levar um legado tão lindo adiante, e principalmente a me conectar com a razão de estarmos aqui: a energia do criador.



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sexta-feira, 11 de novembro de 2016


Dando início a série #oqueaprendiassistindoséries onde irei comentar sobre o universo dos seriados com um ponto de vista coach, nada melhor que estrear com a novata The Crown.
A série traz a rainha em sua juventude e início de transição para o reinado. Mostra a relação amorosa que tem com seu pai, rei George VI, que herdou a coroa de forma inesperada, já eu seu irmão mais velho renunciou a coroa para casar-se com uma mulher divorciada, o que era contra as regras da igreja anglicana na época.




Esta série é a mais cara da Netflix, e com uma trilha sonora clássica, cenário épico e figurinos requintados com toda a classe real. Toda a pompa e riqueza que envolvem uma monarquia estão presentes, e isso sem dúvida encanta os telespectadores. Assim como, a questão dos valores, do poder, e de toda a responsabilidade de um sistema de governo bem diferente do nosso, além é claro, de ser uma história com base em fatos reais.


Devido ao estado de saúde fragilizado do rei George em razão de um câncer pulmonar, este se preocupa em passar seu conhecimento e ofício para Elizabeth, no qual a encaminha para uma viagem diplomática pela África. Porém, ele acaba falecendo antes do seu retorno.
Ao mesmo tempo em que perde seu pai, herda a coroa e passa a ser rainha ao mesmo tempo que vive a dor da perda. A força e a coragem que ela teve para enfrentar esta situação são inimagináveis. Por isso o que mais chama atenção é sua postura extraordinária, a diplomacia e a condescendência de uma mulher muito à frente do seu tempo.


É admirável a conduta de Elizabeth diante do momento mais doloroso e importante de sua vida. No entanto, a lição que podemos tirar é que devemos sempre encarar a vida com diplomacia, serenidade e disciplina. A vida é cada segundo que passa, não temos tempo para dores e sofrimentos desnecessários, e assim como a responsabilidade que a rainha Elizabeth teve em sua dor mais profunda, ela precisou munir-se de toda a força possível para enfrentar.

“Não existe mal, apenas a ausência do bem. Deus não quer que ninguém sofra, porém, ele nos deu o livre arbítrio, e o que chamamos de castigo de Deus, é na verdade, resultado de nossas escolhas”.

#oqueaprendivendoseries


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O que aprendi assistindo seriados.



Quem aqui lembra de assistir Smallville no SBT aos domingos antes do almoço em família? Ou então The O.C? Estes são alguns exemplos, que sem dúvida entregam um pouco a minha idade, e com muita nostalgia determina o início da minha paixão por seriados.

Nesta época internet era discada e conseguir fazer download de uma música .wav em 3 semanas era uma vitória. Contudo, os tempos hoje são outros e graças a Deus, temos uma temporada inteira à disposição para assistir assim que tivermos tempo para tal.

Como uma fã de carteirinha de seriados, acompanho vários, tendo chegado ao ponto de ter 20 séries na minha lista entre assistindo e aguardando o retorno, sem dúvida, este seria o melhor trabalho do mundo pra mim. No entanto, após a instrução no coaching, minha visão mudou, pois comecei a perceber detalhes, referência e lições que antes passavam despercebidas. Até mesmo nas séries mais “no senses”.  

Então tive uma ideia: expor o lado coaching das séries. Demonstrar meu ponto de vista através do coaching e o que aprendi com este entretenimento por vezes tido como banal.


O primeiro release será nesta sexta, sobre o novíssimo lançamento da Netflix, The Crow. Trata-se da história da rainha Elizabeth II e seus primeiros anos como soberana, abordando os principais dilemas da vida e de seu reinado. 


Acompanhe o blog e na #oqueaprendivendoseries fique por dentro desta visão diferente sobre as principais séries televisivas do momento, e quais possíveis lições elas podem te trazer. 






sábado, 8 de outubro de 2016

A luta e a roda da vida.



O post de hoje é diferente. Trata-se de uma pequena reflexão, em relação às lutas do dia a dia. Consabido que todos temos dores, lutas e guerras secretas travando dentro de si ou em seu seio familiar. Porém, muitas vezes somos arrastados por avalanches de julgamentos, opiniões, traições e situações que acabam por nos fazer questionar: afinal, porque tudo acontece comigo?

Ai que vem a novidade, não é só com você não. Muitas pessoas estão sofrendo, tanto ou mais que você. A diferença é como lidar com os problemas, como enfrentá-los e ainda, como lidar com as tempestades das outras pessoas, que muitas vezes acabam repercutindo em nós.

O que te deixaria mais aliviado, desistir talvez? Se lamentar porque parece que existe uma nuvem negra sobre sobre, ou buscar soluções? Até mesmo a depressão, uma doença que nos faz pensar que não existe futuro, que não existe propósito e que não existe mais alternativas, até ela pode ser combatida, e o remédio esta dentro de você, a inconformidade de aceitar-se dominar por isso. 

No coaching, trabalhamos com diversas ferramentas, que buscam identificar quais setores da sua vida estão em desconformidade e com isso, focar em formas de solucionar isso. Uma delas é a Roda da vida. Ela aponta quais setores da sua vida estão precisando de maior atenção, e que estes provavelmente, são os que estão atrapalhando do resto ter um andamento desejável para o alcance de suas metas. 

Desorganização financeira, saúde, trabalho, dentre os aspectos analisados, esta ferramenta, aliada ao autoconhecimento, irá te demonstrar com maior clareza o que está te afetando e de que forma isso pode ser corrigido. 

Por isso, não se deixe abater, podemos juntos espantar estas nuvens negras que trazem tempestade, e fazer o sol brilhar novamente.  

     "Das tempestades que passamos, das barreiras que superamos e das traições que sofremos, por mais que isso te deixe marcas, jamais perca tua honra e teus valores no meio do caminho. 

De tempos em tempos na vida, irá cruzar com obstáculos que podem te fazer duvidar das suas capacidades. Em outros momentos, encontrará pessoas que irão te apunhalar pelas costas quando estiver mais frágil. Ainda, como se não bastasse, terão aqueles que te apontarão erros e defeitos, muitas vezes inexistentes, para te desestabilizar e congitar desistir. 
Contudo, como um guerreiro ferido que mune-se de seu escudo e sua espada, levanta-te e luta. Usa teus valores como escudo para defender-te daqueles que falsamente te acusam, e tua honra como arma para mostrar que, mesmo sangrando tu és um guerreiro, e guerreiro não perde a luta, vence com honra, mesmo quando a batalha parece perdida." 
Te inscreve no canal Allinny Kremer Coach e confere os vídeos com dicas e novidades toda semana. 



quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O fantasma do medo.





Isso mesmo, nada mais do que fantasmas. Existem basicamente 6 tipos de medos, e com certeza, todos nós sentimos ou já sofremos de alguns deles um dia. Os seis medos básicos são Medo da pobreza, de críticas, de doenças, de perder o amor de alguém, da velhice, da morte.

Napoleon Hill, fala em seu livro Quem pensa Enriquece, detalhadamente sobre estes medos, e sobre o quanto eles podem atrapalhar nossas vidas. Sem dúvida, este é um problema que várias pessoas enfrentam. Porém, eles estão apenas na sua cabeça, este é o detalhe que faz toda a diferença.

 Quantas vezes você morreu de medo de apresentar um trabalho na escola, pensando que seria vaiado, ridicularizado, quando na verdade, estes pensamentos passavam apenas na sua cabeça? 

Além disso, as pessoas fogem deste assunto, o evitam sem enfrentá-los como deveriam ou buscar uma alternativa de como vencê-lo. E para vencer o medo, o auto conhecimento, a coragem e a AÇÃO, são os principais remédios. 

"Tem poder quem age", já dizia Paulo Vieira. 

Para superar o medo e quebrar estas correntes que te aprisionam e te impedem de conquistar uma vida melhor, plena e sem limitações, T. Harv Eker em seu livro O segredo da mente milionária propõe uma declaração simples, para você dizer a si mesmo quando sentir medo:

"Eu ajo apesar do medo. Eu ajo apesar da dúvida. Eu ajo apesar da preocupação. Eu ajo apesar da inconveniência. Eu ajo apesar do desconforto. Eu ajo quando não estou com vontade de agir. Eu tenho uma mente milionária." Arquivo de Riqueza nº 16.
Apesar do livro ser voltado para a questão de superação e quebra de barreiras em relação a dinheiro e geração de riquezas o que também é muito importante, sem dúvida este mantra ajuda a repensar o que tem te travado efetivamente, e porque isso tem tanto poder sobre você. 

Apenas você pode superar isso. Apenas você tem a capacidade de vencer esta barreira, outras pessoas não irão poder fazer este trabalho. 

Por isso FAÇA, ENTRE EM AÇÃO! Faça aquela ligação importante, mesmo com medo, fale em público, mesmo suando frio e tremendo. Faça, e você irá mostrar para si mesmo o quão forte é, e o tamanho de sua capacidade. Fazendo isso reiteradas vezes, o seu medo se tornará pequeno, até que não seja mais uma corrente a te prender e impossibilitar de vencer. 


Exercício:
Vamos colocar em prática a superação do medo? Vamos à algumas sugestões simples.


  • Liste os três maiores medos ou preocupações que você tem. Para cada um deles, escreva o que faria se a situação temida efetivamente acontecesse. Você sobreviveria? A superaria? O mais provável é que a resposta seja afirmativa
  • Pratique sair da sua zona de conforto. Tome deliberadamente decisões que o façam se sentir desconfortável. Por exemplo, converse com pessoas com quem não falaria, peça um aumento de salário, suba os preços dos seus produtos, acorde uma hora mais cedo todo dia. FAÇA ALGO QUE TE DEIXE DESCONFORTÁVEL. Isso é sair da zona de conforto.
  •  Aplique o pensamento poderoso. Observe a si próprio e os seus padrões de pensamento. Acolha somente aqueles que contribuam para a sua felicidade e o seu sucesso. Desafie a voz dentro da sua cabeça sempre que ela lhe disser "Não posso", "Não quero", "Não estou a fim". Não deixe que a voz do medo, que a voz do conforto, seja mais forte do que você. 
  • Faça um pacto consigo mesmo: sempre que a voz tentar impedi-lo de realizar alguma coisa, você a fará de qualquer forma para mostrar à sua mente que é você quem manda, e não ela. Assim, aumentará espetacularmente a sua confiança, enquanto a sua voz, reconhecendo que tem pouco poder sobre você, se pronunciará cada vez menos.


Resultado de imagem para superação


Sozinhos não vamos a lugar algum. Por isso, me coloco a disposição pra te ajudar a superar o medo quebrando estas correntes. Os 5 primeiros que me enviarem email irão ganhar uma sessão gratuita. Mas tem que correr, somente para os 5 primeiros! 







Fontes: 
Eker, T. Harv. O Segredo de uma mente milionária, arquivo de riqueza nº 16.
HILL, Napoleon. Quem pensa Enriquece, Capítulo 14 . 
VIEIRA, Paulo. O poder da ação. 
Imagem: Canal Geração de Valor. 


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

O que aprendi com a morte.



Difícil escrever estas linhas, pois a dor da perda ainda lateja como uma ferida aberta, que após 1 ano e três meses, parece não ter previsão para cicatrizar. Até então, não me sentia forte o suficiente para escrever sobre isso, porém, acredito que chegou o momento.

A maior dificuldade do ser humano é lidar com a morte. Nascemos com esta certeza, no entanto, a maioria das pessoas vivem como se fossem imortais, e evitam este assunto como se falar dele, a atraísse. Não é nenhuma novidade que a dor da perda é ainda maior, quando na maioria das vezes não se teve a chance de dar adeus, ou de dar aquele último abraço apertado, ou ainda de dizer eu te amo, ou pior, de nunca ter dito. Dói ainda mais, pois raramente falamos para aquela pessoa o quanto ela é importante na nossa vida, e o quanto ela fará falta.

Muitos são os conselhos sobre “Carpe diem”, que significa aproveitar o dia, valorizar mais a vida, e principalmente não deixar para amanhã o que pode ser feito hoje, pois o amanhã, realmente não sabemos. Mas mesmo assim, saímos todos os dias de casa, levados pela pressa do dia a dia e de uma vida corrida cheia de obrigações, e nisso deixamos de aproveitar os melhores momentos, como aquele café com a família, ou um beijo de despedida, afinal, pode ser o último. E se você soubesse que hoje é seu último dia, o que gostaria de ter feito?

O Jornal Zero Hora, ano passado fez uma matéria sobre O que querem, no fim da vida, doentes sem chance de cura. Perguntaram à eles, quais seus desejos, e todos diziam que queriam melhorar, e seguir com suas vidas, como era antes da doença. Muitas pessoas reclamam de suas vidas, no entanto, quando deparam-se com o fim, desejam fortemente continuar de onde pararam.

Eu, apenar de toda a dor que ainda sinto dia após dia, me considero uma pessoa de sorte, pois me foi oportunizada a chance de me despedir do meu pai. Um violento câncer o acometeu no fim de 2014, e tive 8 meses para estar ao lado dele, cuidar e demonstrar por ele toda a gratidão que sentia por ter sido sua filha. Abracei, sorri, e fui forte como jamais imaginei que pudesse ser, para que juntos, enfrentássemos este momento.

Neste perído não havia mais tempo para mágoas ou desentendimentos, pois isso agora era irrelevante. A vida mudou de perspectiva, era literalmente viver o hoje, sem saber se no amanhã, o teria aqui ao meu lado.

Tive muitos receios, e hoje alguns arrependimentos, como “deveria ter passado mais tempo com ele”, ou “deveria ter dito mais que o amava”, acreditava que minhas atitudes demonstravam amor, mas sempre a saudade me cobrará cada segundo que deixei de aproveitar ao lado dele. Quando não havia mais muito do meu pai, pois a doença já o havia conumido, disse que o amava, e que nós (eu e minha irmã) o amaríamos para sempre, então, algumas horas após ele se foi.

E qual era a maior vontade dele, nos seus últimos dias de vida? Voltar pra casa, e fazer um churrasco para a família. Era estar ao lado das filhas, e nos acompanhar na nossa vida, participando de cada momento, assim como sempre fizera.

Memento Mori, é uma expressão latina que significa algo como "Lembre-se de que você é mortal" ou "lembre-se de que você vai morrer". Dito isso, resta a reflexão: o que você tem feito para aproveitar os momentos mais valiosos que você tem na vida, o hoje? O quanto você aproveita os momentos com aqueles que ama, a vida que tem?

Devemos sempre ambicionar uma vida melhor, o crescimento pessoal e profissional, porém, jamais devemos deixar de viver o que realmente importa, o HOJE, o aqui e o agora!




quinta-feira, 8 de setembro de 2016

A persistência aliada ao foco errado.



Tempo de leitura: 5 minutos.

Todos nós sabemos que para alcançar um objetivo é muito importante persistir mesmo diante das dificuldades e obstáculos, até que seja possível realizar aquilo que se deseja. No entanto, a falta de persistência é uma das causas principais de fracasso. Experiências com milhares de pessoas comprovam que a falta de persistência é uma fraqueza comum à maioria das pessoas, mas que é facilmente vencida pelo esforço.

Contudo, apesar de estar se dedicando em prol de um objetivo, a sensação que tens é de que está andando em círculos? Os dias e meses passam e parece que nada sai do lugar, que você anda e anda, e acaba caindo no mesmo lugar? Ou então, lhe parece que há uma sucessão de erros na sua vida? Esses podem ser sinais claros de que as coisas não vão bem, e de que o problema pode ser naquilo que você escolheu focar, ou seja, está persistindo no foco errado.

Este é o grande perigo da persistência. Acreditar que se você continuar a persistir conquistará bons frutos. Será que vale a pena continuar num casamento infeliz, ou em uma carreira sem propósito, ficar adiando começar seu próprio negócio, por medo do que “o que os outros vão pensar"?

Mas então, o que fazer? 

MUDANÇAS! E para isso, trago um trecho do livro do mestre Napoleon Hill, Quem pensa Enriquece, para ilustrar melhor o caso.

O autor comenta que a maioria das pessoas permite se influenciar pelo medo da opinião de pessoas próximas, parentes, amigos e o público em geral, a tal ponto que não podem viver sua própria vida da forma como deveria, por medo das críticas. Inúmeras pessoas cometem erros e atravessam a vida desencantadas e infelizes, por temerem as críticas que poderiam vir, se corrigissem o erro. As pessoas então revestem-se de medo, e se recusam a mudar, por temerem as críticas que podem surgir se falharem. O medo à crítica, em tais casos, é mais forte que o desejo de sucesso.

Por isso, trago a seguinte indagação: Por quanto tempo você está disposto, a gastar energia e persistência em algo que não têm lhe trazido sucesso ou realização, em nome do medo?

Recomeçar não significa fracasso. Afinal, Thomas A. Edison 'fracassou' dez mil vezes antes de aperfeiçoar a lâmpada incandescente - ou seja: sofreu dez mil derrotas temporárias antes que seus esforços fossem coroados de êxito."

E para complementar o texto, convido-os a assistir a palestra que fiz mês passado em parceria com o a rede de empreendedorismo feminino Gerando Conexões, na qual abordei este assunto mais detalhadamente.










segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Diminua as horas nas redes sociais - 8x8


Última dica, mas não menos importante: Diminua seu tempo nas redes sociais. Inicialmente, a ideia seria "evite rede sociais por pelo menos 1 dia", porém, fui razoável em perceber que hoje em dia isso é muito difícil. 

Além do mais, publico aqui dicas que eu já pratiquei e deu certo, e diminuir o tempo ao invés de cortar totalmente foi uma delas. O incrível é que nem foi tão ruim assim, bem pelo contrário consegui focar no que era mais importante naquele momento, e me surpreendi com o resultado. Uma das táticas que usei foi tirar o celular da vista, ou então quando acabava a bateria, o deixava assim por algumas horas, para que pudesse aproveitar mais as minhas atividades sem ficar dando aquela olhadinha marota de 5 em 5 minutos. 

Muitas vezes, eu dava a desculpa de que não tinha tempo pra ler, porém, todo o tempo livre e não livre que tinha, ficava de bobeira no facebook, ou falando bobagem no whatsapp. Lá se iam algumas horas do meu dia sem fazer absolutamente nada, sem acrescentar nada no meu dia. 

A partir daí, comecei a pensar, o que poderia ter feito neste tempo em que desperdicei na rede social, e percebi que poderia ler pelo menos um livro pequeno, ou alguns bons capítulos pelo menos. Que poderia ter feito algumas caminhadas, ou dado início a algo que estava procrastinando. 

Por isso, um dos maiores desafios que quero te propor para que possa sair da zona de conforto, é que diminua seu tempo nas redes sociais. Use-as para aquilo que for necessário, e tire um tempo certo para isso, e depois deixe o celular de lado. Proponha-se a fazer uma atividade diferente, sair, caminhar, marcar um café com um amigo. 

Desafie-se! 
Vamos Juntos?

#8diassaindodazocadeconforto, #desafiodos100dias #100diassaindodazonadeconforto, 

sábado, 27 de agosto de 2016

Crie Algo a partir daquilo que você ama - 7x8



Todos nós, nascemos com habilidades especiais que nos destacam no meio da multidão. Alguns nascem com o dom de cantar, de falar bem em público, de lidar com pessoas, tratar da saúde, entre tantas outras. 

Quando você sabe o que ama, e consegue encaixar isso na sua vida, com certeza és uma pessoa de sorte. A maioria, não trabalha ou não desenvolve suas reais aptidões, e acaba por ser uma pessoa frustrada, sem perspectiva de vida, e o pior: nem sabe o porquê. 

Um exemplo, que trago fortemente comigo, e sempre foi meu norteador nesse assunto, era meu pai. Ele tinha duas grandes paixões na vida: Agronomia e engenharia mecânica. Era inclusive, autodidata. Amava tanto, que vivia procurando consertos para fazer no carro, e fazia questão de cuidar do próprio jardim. 

Mas ao contrário disso, ele nunca praticou profissionalmente essas paixões, sua profissão era contador. Era muito bom no que fazia, mas não era realizado, não amava. Sua frustração era visível, mas ele nunca procurou mudar de carreira, ou se aperfeiçoar nas suas aptidões natas.

E por que isso? Simplesmente porque ele tinha começado na contabilidade desde muito novo, na sua época, não haviam muitas opções, e esta era a melhor que tinha. Era essa sua maior experiência, e foi nisso que ele focou. Como ele presava de mais pela segurança, arriscar começando em um novo ramo de atuação parecia uma loucura. Mas o preço foi alto, uma vida inteira profissional infeliz. 

Tomando como base a história do meu ai, sempre tive pra mim que iria atuar naquilo que gostasse verdadeiramente, mas eu gosto mesmo é de falar! Foram tantas as opções que até que finalmente encontrei aquilo que era meu diferencial e talento, no qual eu pudesse usar isso como forma de atuação profissional. 

Confesso que não foi fácil e nem consegui isso sozinha, entre tantos vídeos que já falei sobre isso, foi através do coaching que eu pude me conhecer melhor e descobrir tudo isso que sei hoje, aplicando isso verdadeiramente na minha vida. 

E você, vai continuar fazendo algo apenas porque é o que sempre fez, ou vai se permitir rentabilizar aquele teu talento nato? 

E se precisar de ajuda para descobri-lo, vem comigo que mostro o caminho.

#8diassaindodazocadeconforto #desafiodos100dias #100diassaindodazonadeconforto

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Procure um novo emprego - 6x8


   Não, você não viu mal, é isso mesmo. A dica 6 de como sair da zona de conforto é "procure um novo emprego", só que, de uma forma diferente.

   Vejamos:
  •    Caso 1

Você está estagnado na vida, em um emprego que apenas proporciona o básico como pagar as contas, mas sonha em estudar, se aperfeiçoar e ter algo a mais na vida? 
Se você faz parte desse time, esta dica é ideal. Não quero aqui, sugerir que saia do seu emprego hoje, e vá viver da sua arte, não se trata disso. Porém, se este é seu caso, comece hoje a transição dessa vida, como por exemplo, de que forma você pode mudar? Fazendo aquele curso que vai te ajudar a conquistar um cargo mais elevado dentro da sua empresa. 

Ou então, você almeja montar seu próprio negócio, mas sente-se inseguro? Comece a planejar a sua transição de carreira. Faça um projeto que te possibilite realizar teu sonho, sem que ele se torne um pesadelo. E não precisa fazê-lo sozinho, existem muitas formas de conseguir ajuda, como acessorias e coaching. 

Aqui também, cabem aqueles que precisam mesmo neste momento trabalhar naquilo que detestam. Nem sempre é possível, largar tudo. Muitas pessoas tem responsabilidades grandes. Mas ai, quero dar uma dica valiosa: Coloque metas a curto e logo prazo. Por exemplo: comprar uma casa. Imagine hoje, você acordando de manhã, infeliz com sua atividade e chateado por mais um dia estressante e rotineiro. Mas pense de outra forma: hoje é mais um dia em que estou próximo de realizar o meu sonho de comprar uma casa, ou quitar o carro, ou ainda, aquela viagem dos sonhos.  Viu só, como muda? Ressignifique a sua vida.

  • Caso 2
Está desempregado, e cansado de mandar currículos sem retorno. Como diz na imagem, o emprego dos sonhos, não foi conquistado por alguém que enviou currículo, pois isso todos fazem. Vejamos alguns exemplos do dia a dia. Outro dia, um senhor parou com uma faixa, às 6h30 da manhã, em um cruzamento bem movimentado de sua cidade, Novo Hamburgo. Ali, citou algumas de suas competências e tempo de experiência, bem como seus contatos. Recebeu diversas ligações, e olha só, foi contratado. 

Quantas empresas será que receberam o currículo dele, e arquivaram em uma gaveta por ser mais um?  Dessa forma, ele chamou a atenção, e destacou-se na multidão, e isso fez com que ele conquistasse seu objetivo. 

De que forma você pode conquistar teu objetivo de uma maneira criativa e diferente?

Me conta a sua história, qual a sua situação, vou te ajudar a achar uma saída criativa para seu problema. 

Vamos juntos?

#desafiodos100dias #100diassaindodazonadeconforto, #8diassaindodazocadeconforto, 






segunda-feira, 22 de agosto de 2016

[VÍDEO] Desistir não é uma opção válida.


Quem acompanha o blog já deve ter percebido que não tenho feito postagens diárias. Mas isso ocorre por uma razão, que explico no vídeo.

Nele, falo também, sobre alguns obstáculos que enfrentei no último mê e como pensei em desistir diante do grau de dificuldade que me encontrava. Porém, da mesma forma que os pensamentos de desânimo e de desistência surgiram na minha mente, lá fui eu, persistir e fazer o melhor com o que eu tinha em mãos. 

Vamos assistir? Depois me contem o que acharam. 





A caminhada continua. 
"Para achar a solução, continue a nadar." Dory - Procurando Nemo 


sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Ajude alguém - 5x8




Chegamos a 5ª dica de como sair da Zona de conforto no dia a dia, com uma reflexão profunda: Você ajuda as pessoas na rua, desconhecidos? Sorri? Cumprimenta? É cortês ou simpático?

Antes de ser coach, e de querer todos os dias ser uma pessoa melhor, eu simplesmente ignorava o que acontecia ao meu redor, até o sorriso de uma criança passava despercebido. Estava entorpecida pela minha rotina, estress, chateação e descontentamento com a vida.

Agradecer ao motorista que parou para você atravessar a rua, ajudar alguém a carregar suas compras, coisas muito simples mas que para quem as recebe, significa muito, e com certeza, você também sentirá seus efeitos. Agora vamos ver de forma prática, na sua realidade: o que te impede de sair do seu transe diário, e elogiar aquela atendente que te vende o café pela manhã? A ter alguma atitude altruísta sem querer algo em troca ou impressionar alguém? 

Um dos vários exemplos que posso trazer, foi quando estava eu um belo dia andando em uma rua muito perigosa, vi uma menina, parecida comigo, também andando sozinha. Cheguei ao lado dela, e perguntei pra onde ela ia, se podia acompanhá-la para a nossa segurança. Ela sorriu, entendendo a intenção e aliviada, por ter alguém ao seu lado, evitando a vulnerabilidade de estar desacompanhada. Não sei o efeito que isso causou nela, mas pra mim foi importante, e a julgar pela sua reação, ela ficou contente, por uma estranha se preocupar com sua segurança.  

Outro exemplo meu, é ligar pra empresas que me prestam bons serviços simplesmente para agradecer. Ou então, quando estou em algum estabelecimento comercial, no qual sou bem atendida, agradeço genuinamente, pois, as pessoas dispensam muito tempo reclamando ou criticando os serviços, porque não utilizar poucos minutos agradecendo um ótimo trabalho, a fim de incentivá-lo a ser praticado sempre? 

Te desafio, a observar momentos em que você pode praticar o teu heroísmo puro e simples, sendo para os outros, aquilo que gostaria que fossem com você. 

Algumas indicações sobre o tema:
- Livro: Procuram-se super-heróis - Bel Pesce



#desafiodos100dias #100diassaindodazonadeconforto #8diassaindodazocadeconforto





terça-feira, 9 de agosto de 2016

Faça NADA - 4x8


Essa dica é ótima principalmente pro fim de semana. Claro, que em um primeiro momento, você vai ler e pensar: "Como assim, fazer nada? Impossível!". Na verdade, este ponto serve mais para aquele dia em que você está sem fazer nada em casa, em seu dia de descanso e se sente mal por isso. Tem pessoas que estão sempre fazendo algo, pois, se não fizerem, dá a impressão de que estão perdendo a vida. 

Assim como diz na imagem, ninguém diz em seu leito de morte, que gostaria de ter trabalhado mais. Relaxar, soltar as amarras, permitir-se também faz parte da vida. Portanto, se isso te deixa desconfortável esse é o caminho. 

Eu costumo fazer isso com frequência. Aproveito fim de semana pra ter um tempo fazendo "nadismo". E não tem nada melhor, pra recomeçar a semana com todo o gás e focado no objetivo. 

E você, tem se permitido viver? 


#desafiodos100dias #100diassaindodazonadeconforto




quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Dia 3 - Conheça pessoas novas - 3x8

Terceiro dia do desafio e eu tenho tido gratas surpresas. Sempre tive o costume de não puxar muito papo com pessoas no ônibus, lotação ou em qualquer lugar. Sabe aquelas pessoas que falam: -"E esse tempo, que louco! Será que chove?", então, eu não era dessas.

Mas como parte do desafio, comecei a exercitar mais esse meu lado de conversar com as pessoas que não conheço, e quero aqui trazer dois exemplos bem inusitados que tive com esta experiência. 

O primeiro, foi um dia voltando de um curso bem tarde da noite, estava somente eu e mais uma senhora na parada. Notei que havia um rapaz que andava de um lado para o outro enquanto eu estava ali sentada, lendo um livro. Quando esta senhora chegou, me questionou sobre a lotação, e eu disse que estava aguardando o mesmo. Nesse momento, voltei a ler meu livro, e deixei a senhora em paz. 

Porém, aquela voz interior começou a dizer: "puxe assunto com ela, fale com ela, exercite sair da zona de conforto". E foi o que fiz. Aproveitando uma deixa, engatei a conversa e foi algo que me fez muito bem, pelos seguintes motivos:
1. Fiquei sabendo da rotina cansativa e linda de uma enfermeira;
2. Fiz amizade com uma pessoa incrível;
3. Me senti muito bem por ter me desafiado e quebrado a corrente da zona de conforto.

O Segundo exemplo, foi novamente esperando a lotação, em que vejo na parada uma menina segurando o Livro do Napoleon Hill meu guru "Quem Pensa Enriquece". Eu fiquei até nervosa, com a possibilidade de abordar alguém desconhecido, mas aquele livro nas mãos dela me chamava, e eu fui. 

Mais uma vez, a sensação de quebrar a zona de conforto, e me desafiar e vencer foi incrível. Além de conhecer uma pessoa com qualidades ímpares. 

Por isso quero te desafiar a quebrar a sua zona de conforto. A sair daquilo que te mantém "seguro" e "quentinho" em uma área que você já conhece, mas que não te traz nada de novo, não te desafia e não te proporciona nada.

Se você chegar no dia de amanhã, sem saber algo a mais do que sabia hoje, é um dia perdido. 

Vamos juntos quebrar a zona de conforto?





sábado, 23 de julho de 2016

Dia 2 - Faça algo desconfortável - 2x8



Segundo dia do desafio, e estou definitivamente encorporando esta dica de "faça algo desconfortável". Tá, mas como assim? Tenho que fazer coisas que não me fazem bem? Não se trata disso. A imagem fala sobre pedir um desconto quando você vai comprar aquele café antes de ir pro trabalho, mas pode ser qualquer coisa que te tire do automático.

Pense da seguinte forma: Você está seguindo seu percurso normalmente de todos os dias, e fazendo aquilo que sempre faz. Procure fazer algo diferente, que normalmente não faria, ou porque pode te causar desconforto ou pela ideia de "o que os outros vão pensar".

O que eu fiz que pode servir de exemplo, foi elogiar uma atendente quando eu fui pagar uma conta. Ela era bonita, tinha os olhos lindos, e parecia cansada. "O que ela vai pensar?", me ocorreu alguns segundos antes. Mas eu enfrentei e elogiei, pois exerci a empatia, e se fosse eu no lugar dela, cansada do trabalho entre tantos outros problemas, gostaria de ouvir um elogio sincero. E como isso está em falta hoje em dia né?  Ela ficou feliz, um pouco envergonhada, talvez até pensou "ih que guria louca", mas sei que algum sentimento bom surgiu disso. 

O que você tem feito de bom pelo próximo? Tem exercido a empatia? Agradecido? Elogiado? 

Vamos juntos?
#desafiodos100dias #100diassaindodazonadeconforto, 

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Dia 1 - Saindo da zona de conforto.


Bom, começando meu primeiro dia do desafio, quero fazer um breve relato da minha vida atual. Geralmente, começo meu dia com 30 minutos no celular, sair da cama e comer uma fruta (bergamota no sol), sair para algum compromisso de trabalho, ou trabalhar em casa. Coisas bem simples na verdade. 

Mas esta rotina mudou drasticamente a uma semana. Após uma forte chuva de pedras que destelhou centenas de casas próximas de onde moro, incluindo a da minha mãe e vizinha, as acolhi em minha casa, e como morava sozinha, imagina a mudança. Nada mais é dentro da zona de conforto. As coisas não estão no mesmo lugar, perco algum tempo tentando identificar o que é meu, o que não é, e onde estão as coisas. Estamos acampados e desorganizados. Longe daqui um maníaco por organização. 

E foi aí, no meio de toda esta confusão que eu tive a ideia de aplicar em mim mesmo um desafio, 100 dias saindo da zona de conforto. Na verdade, este sempre foi um grande problema meu, algo que realmente me incomodava, mas que eu não sabia como resolver. 

Todos os artigos e textos que lia a respeito eram sobre fazer listas pra me organizar, agendas com atividades diárias, mas nenhuma destas técnicas me ajudavam efetivamente, por isso, eu continuava na Zona de conforto, afinal, ela era automática.

Lendo um artigo perdido na internet, vi que é possível sair da zona de conforto com apenas alguns passos bem simples, na verdade, inserindo estas pequenas atividades dentro da sua rotina. E como sou parte do experimento, quero dividir com vocês, minhas experiências de hoje, que me fizeram sair da zona de conforto e como me senti.

  • #1 - Sempre pego um mesmo caminho em direção ao ponto de ônibus, e sempre atrasada. Hoje, saí dentro do horário, e fiz outro itinerário. A sensação? Empolgação e aquele friozinho na  barriga, tipo orgulho mesmo sabe, de estar fazendo o que é certo. Parece simples, mas fazer sempre a mesma rota, e estar sempre atrasada me dá uma sensação de que a vida é assim mesmo, correria e mesmice. Sabemos que não é. 
  • #2 - Resolvi algumas coisas pendentes e muito importantes. E fiz um pouco a mais do que tinha planejado. Sensação? anh de dever cumprido, de capacidade, renovação e tranquilidade. 
  • #3 - Dirigir. Morro de medo, pois sou inexperiente apesar de ter carteira a 8 anos. Tive a oportunidade e engoli o medo, e encarei os fatos. Sabe aquela voz confortável que diz "pegue a rota alternativa e vá por onde tem menos movimento"? Fiz o contrário. Fui pelo movimento, assim como todo mundo faz, e foi incrível, um gostinho de tudo o que ainda pretendo pra este ano. 
  • #4 - Ser mais pé no chão. Quando estas coisas boas me acontecem, geralmente fico mega empolgada, e acabo deixando passar batido alguns detalhes. Isso pra mim era como uma droga, em um momento mega empolgada, no outro por qualquer probleminha, tristeza profunda. Aprendi a lidar com isso já a um tempo, e por isso hoje, me sinto plena, pela conquista do domínio desta emoção. Sensação de vitória com sabedoria. 
  • #5 - Sair pra comemorar. Vitórias devem ser comemoradas, sempre. Pequenas, médias, grandes. Comemore. Permita-se!




Essas foram as minhas conquistas de hoje, e as suas?

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